Eletrodo do tipo ventosa.

Numa triagem de PS ou até mesmo numa consulta em clínica particular, o eletrocardiógrafo digital é a ferramenta básica para descartar uma série de enfermidades.

Para tanto, alguns procedimentos devem ser incialmente feitos para garantir que a pele do paciente esteja bem preparada, sem isolantes (confira aqui: ECG de Repouso, como é a sua realização?), mas outro fator importante é posicionar e prender corretamente a garrinha (mini pinch) na área de contato do eletrodo.

A seguir alguns exemplos da forma correta:

Nos eletrodos do tipo “cardioclip” (assim como no tipo “ventosa”), a garrinha deve se prender à ponta do chamado “parafuso com rosca”.
Nos eletrodos do tipo “cardioclip” (assim como no tipo “ventosa”), a garrinha deve se prender à ponta do chamado “parafuso com rosca”.

 

Nesta ponta, há um afunilamento que permite a correta acomodação da garrinha no eletrodo.
Nesta ponta, há um afunilamento que permite a correta acomodação da garrinha no eletrodo.

 

Eletrodo do tipo ventosa.
Eletrodo do tipo ventosa.

 

Eletrodo descartável.
Eletrodo descartável.

 

As duas pontas da garra “abraçam” a ponta de metal do eletrodo.
As duas pontas da garra “abraçam” a ponta de metal do eletrodo.

 

O grande problema da colocação errada destas garrinhas nos eletrodos não é nem tanto a questão da perda da qualidade do sinal – afinal o metal conduz – mas sim do fato da garrinha escapar e prejudicar o exame, tendo que submeter o paciente a ficar mais tempo e atrasando outros exames.

Observe como a garrinha NÃO deve ser posicionada no eletrodo:

A garrinha deve se prender e abraçar a ponta do eletrodo. Seu formato permite um perfeito encaixe.
A garrinha deve se prender e abraçar a ponta do eletrodo. Seu formato permite um perfeito encaixe.

 

O mau posicionamento da garrinha pode causar a soltura do rabicho.
O mau posicionamento da garrinha pode causar a soltura do rabicho.